iPhone 16 - Inovação que justifica o preço ou só status?
“Ok, lá vem a Apple com mais um iPhone idêntico ao do ano passado, custando nada menos que R$ 15 mil…". Esse pode ser o sentimento de muitas pessoas ao verem o lançamento do mais recente iPhone. No entanto, a história não é bem assim — deixe-me explicar.
Desde criadores de conteúdo até banqueiros de investimento, o iPhone Pro Max atende às necessidades de quem busca mais do que um telefone. | Imagem: Shutterstock |
Esse pode ser o sentimento de muitas pessoas ao verem o lançamento do mais recente iPhone. No entanto, a história não é bem assim — deixe-me explicar.
Hoje, o mercado de smartphones pode ser dividido, de forma simplificada, em três categorias:
- Androids de baixo custo, onde a competição por preços reduzidos resulta em queda na qualidade dos dispositivos.
- Androids de alto valor agregado, flagships com boas câmeras, flexíveis e bem construídos.
- Apple, que oferece um ecossistema viciante e um logotipo de prestígio.
Primeiro, é importante entender a quem o iPhone, em especial o Pro e iPhone Pro Max se destinam. Seriam os profissionais criativos que dependem de uma câmera de bolso que permite capturar vídeos com codecs profissionais, como o incrível ProRes, que compacta vídeos praticamente sem perda de cor e luminância? Ou que filma em Dolby Vision, 4K, a até 120 quadros por segundo, sem sobreaquecer? Por R$ 15 mil, que outra câmera oferece essa combinação de recursos?
Podemos também imaginar o novo iPhone Pro Max nas mãos de um investment banker, para quem o preço de um iPhone pode ser equivalente ao investimento em um Samsung A14 de R$ 700 para a classe média. Para esse profissional, o brilho máximo da tela de impressionantes 2000 nits pode ser exatamente o que ele sempre desejou. Trabalhando de sua piscina ou das Seicheles, a boa visibilidade da tela sob luz intensa faz toda e absoluta diferença.
E a minha provocação não para por aqui…
O novíssimo iPhone também se destina a uma fatia crescente de mercado: os gamers. Renderizar cenários com brilho máximo nas texturas de água e elementos refletivos, como esferas e carros, é um divisor de águas no 3D. É aqui que entra o ray-tracing, agora disponível no novo processador A18. Realismo extremo para os olhos, maior autonomia de bateria e melhor dissipação de calor. Podemos até dizer que temos algo semelhante a um PlayStation 5 em um smartphone, guardadas as devidas proporções.
E quase me esqueço, a Apple adicionou um “super botão” de câmera, sensível a diferentes níveis de pressão. Se você já usou uma câmera tradicional, no iPhone 16 poderá pressionar o botão de disparo até a metade para ajustar o foco e a exposição, ou deslizar o dedo para zoom. Parece pouco, mas com a nova câmera grande angular de 48 megapixels, essas funções realmente expandem as possibilidades.
Botão de Câmera no novo iPhone
O “Super Botão” de Câmera: Mais Controle nas Fotos! | Imagem: Shutterstock |
E quase me esqueço, a Apple adicionou um “super botão” de câmera, sensível a diferentes níveis de pressão. Se você já usou uma câmera tradicional, no iPhone 16 poderá pressionar o botão de disparo até a metade para ajustar o foco e a exposição, ou deslizar o dedo para zoom. Parece pouco, mas com a nova câmera grande angular de 48 megapixels, essas funções realmente expandem as possibilidades.
48 megapixels não é pouca coisa. Nessa resolução, detalhes inesperados podem aparecer, de uma pessoa indesejada a uma falha no acabamento de um objeto. Para isso, a Apple aprimorou a fotografia computacional com o processamento neural do A18. Um simples gesto na tela permite que o iPhone reconheça e remova elementos indesejados em um piscar de olhos. O que antes era trabalhoso no Photoshop agora é instantâneo.
Goste ou não, essa é a Apple: elevando ao máximo o valor de seus produtos, com atenção obsessiva aos detalhes e materiais. Muitas vezes, essa dedicação se estende a áreas que não caberiam nas poucas linhas deste artigo, como a nova conectividade WiFi 7, que oferece maior estabilidade e um salto quântico para redes sem fio em ambientes corporativos. Afinal, segundo a Apple, 99% das empresas mais valiosas do mundo escolheram o iPhone para seus executivos.
E você, o que acha? R$15 mil é um preço alto demais ou um investimento justo para quem busca o máximo de desempenho e inovação?”
Para startups e negócios que sabem onde investir cada centavo, a Plugify oferece uma solução inteligente: aluguel dos dispositivos mais avançados, como o novo iPhone, sem imobilizar capital. Mantenha sua equipe sempre equipada com o melhor da tecnologia, de forma flexível, assegurado pela Porto Seguro e sem compromissos de longo prazo.
Fale com a Plugify!